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Dicas
DIREÇÃO DEFENSIVA
Ao  dirigir veículo nas vias públicas, o motorista deve evitar se envolver  com as angústias do trânsito. Esta é uma condição fundamental para sua  segurança.

Deve ser paciente e tentar ver o lado muitas vezes  cômico, provocado por outros motoristas reconhecidamente neuróticos do  trânsito. Sorrir em situações tensas e difíceis é sempre a melhor  maneira de manter o equilíbrio para resolver problemas repentinos.

Não  se esqueça de que as estradas, ruas e avenidas foram abertas à  circulação pública e não apenas para você. Ao conduzir um veículo, tenha  em mente que você é apenas um usuário daquele meio de transporte e  sujeito à disciplina legal das vias públicas.

Uma grande regra  para o bom relacionamento no trânsito, é o motorista se comportar como  gostaria que os outros se comportassem com ele. É preferível, muitas  vezes, ceder do que tentar manter de uma maneira competitiva, a disputa  de uma preferência nem sempre absoluta.


Olho no velocímetro:
Cuidado!  A velocidade é outro grande fator de risco de acidentes de trânsito.  Além disso, determina em proporção direta, a gravidade das ocorrências.

Alguns  motoristas acreditam que à velocidades mais altas podem se livrar com  mais facilidade de algumas situações difíceis no trânsito. E que  trafegar devagar demais é mais perigoso do que andar depressa. Mais a  coisa não é bem assim. Reduzir a velocidade é o primeiro procedimento a  se tomar na tentativa de evitar acidentes.

A velocidade máxima permitida para cada via será indicada por meio de placas. Onde não existir sinalização, vale o seguinte:

Em vias urbanas:
80 km/h nas vias de trânsito rápido.
70 km/h na orla.
60 km/h nas via arteriais.
40 km/h nas vias coletoras.
30 km/h nas vias locais.


Em rodovias:
110 km/h para automóveis e camionetas.
90 km/h para ônibus e microônibus.
80 km/h para os demais veículos.

O  motorista consciente, porém, mais do que observar a sinalização e os  limites de velocidade, deve regular sua própria velocidade - dentro  desses limites - segundo as condições de segurança da via, do veículo e  da carga, adaptando-se também às condições meteorológicas e à  intensidade do trânsito.

Faça isso e estará sempre seguro. E o  que é melhor: livre de multas por excesso de velocidade. No mais, use o  bom senso. Não fique empatando os outros sem causa justificada,  transitando a velocidades incomumente baixas. E para reduzir sua  velocidade, sinalize com antecedência. Evite freadas bruscas, a não ser  em caso de emergência. Reduza a velocidade sempre que se aproximar de um  cruzamento ou em áreas de perímetro urbano nas rodovias.

Pedestres:
O  comportamento do pedestre é imprevisível. Para evitar acidentes, a  receita é a seguinte: tenha muita cautela e dê sempre preferência aos  pedestres.

Problemas como o álcool não são exclusividade de  motoristas imprudentes. Pedestres embriagados também são freqüentes e  geralmente acabam atropelados. Quase todas as vítimas são pessoas que  não sabem dirigir, não tendo, portanto, noção da distância de frenagem.  Muitos são desatentos e confiam demais na ação do motorista para evitar  atropelamentos.

O motorista defensivo deve dedicar atenção  especial à pessoas idosas e deficientes físicos, que estão mais sujeitos  a atropelamentos. Igualmente, deve ter muito cuidado com as crianças  que brincam nas ruas, correndo entre carros estacionados atrás de bolas  ou animais de estimação. Geralmente atravessam a pista sem olhar e estão  sob alto risco de acidentes.

Outra maneira de se evitar  atropelamentos, é transitar sempre com bastante atenção e em velocidade  compatível com os locais onde existem riscos como : portas de escolas,  centros urbanos, cruzamentos, aglomeração etc.

Reduza sempre a  velocidade ao se aproximar de uma faixa de pedestres. Se houver pessoas  querendo cruzar a pista, pare completamente o veículo. Só retome a  marcha depois que os pedestres tiverem completado a travessia. Tome  cuidado na desaceleração, para evitar colisões por trás. Evite freadas  bruscas.

Área Escolar: Passagem de pedestres e/ou semáforo à frente, atenção redobrada com as crianças.

Animais:
Todos  os anos, muitos motoristas são vitimados em acidentes causados por  animais. Esteja atento, portanto, ao trafegar por regiões rurais, de  fazendas ou em campo aberto, principalmente à noite. A qualquer momento,  e de onde menos se espera, pode surgir um animal, mesmo um animal de  pequeno porte como um cachorro, geralmente provoca consequências graves.  

Ao perceber a presença de animais, reduza a velocidade e siga  devagar até que tenha ultrapassado o ponto em que se encontra. Isso  evitará que o animal se sobressalte e, na tentativa de fugir, venha de  encontro ao seu veículo.

Cinto de segurança:
Com  a obrigatoriedade legal, o uso do cinto de segurança nos bancos da  frente já está bastante disseminado no Brasil. Mas é preciso agora  enfatizar a utilidade e a propriedade do uso do cinto de segurança,  também por parte daqueles que viajam no banco de trás. Em um acidente, o  cinto de segurança:

- Evita que você seja lançado para fora do veículo. Sendo lançado para fora, as chances de morrer são cinco vezes maiores.
- Evita que você seja lançado de encontro ao painel, ao volante ou ao pára-brisa.
- Evita que você seja lançado de encontro a outros veículos.
- Mantém o condutor em sua posição, permitindo, em alguns casos, que ele empreenda manobras defensivas para evitar danos maiores.

Em  caso de colisão frontal, os passageiros que viajam no banco de trás  ganham, com a velocidade, um peso muito maior do que aquele  correspondente à sua massa corporal. Um adulto de 70kg, dependendo da  velocidade no momento do choque, pode ser projetado com força  correspondente a uma tonelada de peso. Daí a importância do uso do cinto  de segurança por quem viaja atrás.

Cuidado especial deve ser  destinado às crianças. Certifique-se de instalar assentos especiais para  crianças até 3 anos. No caso de crianças maiores, cuide para que o  cinto não as machuque. Ajuste a altura do cinto, ou coloque alguma  proteção que traga mais conforto à criança. Vale lembrar que apenas  maiores de 10 anos podem andar no banco dianteiro.
 
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